segunda-feira, 22 de abril de 2013

História em quadradinhos

Tal como o prometido pela professora estagiária, a melhor história das histórias aos quadradinhos que os vários grupos produzirem, vem para o nosso blog.

Parabéns grupo 3*




As aventuras do alfa – os meses do ano
            Em fevereiro estava muito frio. O alfa vestiu um cachecol e foi a correr para fora de casa.
Os dias foram passando.
- Chegou março! - gritava o alfa entusiasmado.
Março era o mês preferido do alfa, porque enchia-se tudo de flores.
O amigo Pedro faz anos no mês de abril. Ele foi à escola dos 22 passaritos e o alfa convidou-o para ir comemorar com ele.
Em Maio o alfa faz anos e tem sempre muitas prendas.

                                                  Autores: Anita, Carolina, Carolina R. e Tiago

Nota: através desta atividade, associando a língua portuguesa, a matemática e o estudo do meio os alunos trabalharam as sequências, verificando-se a interdisciplinariedade. 


Projeto: Saber para agir em segurança

Saber para agir em segurança

   O nosso projeto nasceu de uma forma não tão tradicional como o habitual. Emergiu do detetar de uma lacuna nas plantas de emergência da nossa escola. Verificamos que, nas plantas, estavam marcadas paredes e saídas de emergência que na realidade não existiam e, não se encontravam nessas mesmas plantas, paredes e saídas que existem na realidade.
   Mediante este erro, logo nos questionamos: Se as plantas estão erradas, então, em caso de emergência, como sabemos por onde sair?
   Nesse sentido procuramos explicação junto do coordenador da escola, oferecendo ajuda para retificar este erro. Depois de algum tempo de debate sobre o assunto resolvemos pedir ajuda aos Bombeiros da Cruz Verde. Entretanto uma ideia surgiu: “E que tal prepararmos toda a escola para um possível futuro caso de incêndio, preparando um simulacro e intervindo diretamente nas turmas?” Iniciamos assim o nosso trabalho.
   Numa primeira fase reunimo-nos com os bombeiros, definindo os planos de intervenção.

1. Formação ao corpo docente e não docente

   Posteriormente, iniciamos as formações ao corpo docente e não docente, com o apoio dos bombeiros da Cruz Verde.





2. Formação dos Bombeiros aos passaritos

   Na etapa seguinte recebemos os Bombeiros na nossa sala, ensinando-nos o procedimento a efetuar em caso de emergência. Além da teoria, definimos responsabilidades e treinamos o procedimento.








3. Elaboração de um panfleto
   
   Para uma realização eficaz das formações às restantes turmas da escola resolvemos elaborar um panfleto com as informações retidas da formação à nossa turma. Assim, cada turma, além de receber a formação, recebe dois panfletos a consultar em caso de dúvida.






4. Formação às turmas

   Iniciamos a formação às restantes turmas. Foi muito gratificante perceber que nós, os passaritos, transmitimos tanta informação importante aos outros meninos da escola.









5. Visita às instalações dos Bombeiros

   Explorando mais o nosso tema, resolvemos conhecer de perto as instalações dos Bombeiros da Cruz Verde numa visita guiada.











                      Descrição da visita às instalações dos Bombeiros da Cruz Verde


Hoje, 17 de abril, fomos fazer uma visita de estudo aos Bombeiros da Cruz Verde. Saímos da sala às 9:30h e tínhamos o CorgoBus à nossa espera no portão da escola.

Chegámos às instalações dos bombeiros e, à nossa espera estavam vários bombeiros que se apresentaram. Depois, fardámo-nos de bombeiro. Que giros ficamos! De seguida marchamos dando duas voltas ao quartel: primeiro o é direito e depois pé esquerdo. O bombeiro Cacá ensinou-nos o jogo da pipoca onde, os passaritos eram pipocas a saltar numa panela, à indicação do bombeiro alguns meninos tinham de sair da panela.

Os passaritos foram divididos em sois grupos.

Um dos grupos viu carros próprios para incêndios em casas e acidentes e, carros especiais para incêndios nas florestas. Entramos nos carros, vimos os materiais e, ainda demos uma pequena voltinha nele sempre com a serena ligada.
O outro grupo foi ver as ambulâncias e como agiam os bombeiros em caso de chamada de urgência. Assistimos a uma dessas chamadas e à saída para o auxílio.
Os grupos trocaram para que todos os passaritos vissem o mesmo.
Já perto das 11h, lanchamos e, no final vimos um filme do “Bombeiro SAM”.
Despimos a nossa farda de bombeiros e assistimos às bombeiras Lia e Ana a descerem pelo ferro.
No fim agradecemos e regressamos à escola no mesmo CorgoBus.

                           Autora: Rita Cruz, com as devidas correções das professoras estagiárias.


5. Preparativos

O passo seguinte seria a elaboração da sinalização a colocar para o simulacro final. Porém, refletindo acerca deste tópico, chegamos à conclusão que não faria sentido elaborar a sinalética sem que, primeiramente, os alunos a estudassem, identificando a sua funcionalidade. Para dar início a este estudo, os alunos dirigiram-se aos corredores da escola fazendo um levantamento dos sinais das plantas de emergências, explorando-as. Recolhidos todos os sinais, na sala foi realizada uma pesquisa, por grupos, na Internet, de onde se extraiu informações acerca de cada sinal, nomeadamente, nome e respetiva descrição. Posteriormente, decorreu a elaboração da sinalização, setas em papel autocolante e sinais desenhados e pintados em papel de desenho, num total de 441 setas e 44 desenhos. As setas, depois de coladas no chão, indicariam todo o percurso que cada sala deveria assumir, até ao ponto de encontro.




Simulacro intermédio

Como previsto, no dia 22 de maio de 2013, consumou-se o simulacro intermédio envolvendo toda a comunidade educativa. Em menos de três segundos todo o edifício foi evacuado. Congratulam-se todos os alunos, docentes e não docentes pelo rigor no cumprimento de todas as normas apreendidas nas formações.







Atividades não previstas

Com o desenrolar do projeto surgiram novas atividades que não estavam planificadas. Entre as quais, a construção de um bombeiro em 3D, ao qual a turma deu o nome de Bombeiro João e, a realização de um filme aglomerando todas as atividades desenvolvidas no projeto. A turma elaborou ainda um poster, com base no panfleto já realizado, que acompanharia o bombeiro João na última semana, semana do simulacro final. 

Como última etapa, referente a esta fase, realizou-se uma reunião com todos os funcionários do quadro, definindo-se responsabilidades, ou seja, decidiu-se os sinaleiros de cada setor. Neste mesmo dia, após a reunião, procedeu-se em todas as salas, à revisão do procedimento a realizar em caso de alarme, assim como todos os aspetos fundamentais. 






Simulacro final

A projeção de todo o trabalho de projeto desenvolvido pela turma foi o simulacro final, envolvendo a Corporação dos Bombeiros e, onde toda a comunidade educativa aplicou os conhecimentos transmitidos pela turma O7. Salientamos ainda que, minutos antes do toque do alarme a turma foi dividida em três grupos, dois dos quais foram responsáveis por colar as setas no chão, a 1,5m de distância e, outro por afixar nos respetivos locais, os desenhos realizados.
O produto final, o simulacro, teve início pelas 15h do dia 29 de maio do corrente ano. Para uma conceção da realidade dois alunos da turma O7 e uma funcionária envolveram-se ativamente no simulacro, na medida em que ficaram, propositadamente, retidos nas instalações, sendo socorridos pelos Bombeiros que contactados entraram em ação. Acompanhando a simulação da realidade, os Bombeiros disponibilizaram uma máquina de fumo que foi responsável pela ativação do alarme, com origem no refeitório.
Como projeto de intervenção, toda a comunidade educativa sofreu um impacto positivo, denotando-se alterações sofridas nas normas de segurança do Centro Escolar. 















Experiências


                                             Cabeças de relva

Construímos na nossa sala os cabeças de relva, uns amigos muito divertidos que necessitam de muito cuidado. Aqui vos mostramos o que precisam para construírem os vossos cabeças de relva:

Material:
·  1 meia de vidro velha;
·  2 colheres de sopa de sementes de relva;
·  Terra fresca;
·   1 copo de iogurte;
·   Água;
·   2 olhos (podem ser botões, pioneses, entre outros);
·   Marcador permanente;
·   Papeis coloridos (ou outro material para decoração).


Procedimento:
1. Coloca as sementes de relva dentro da meia e enche o resto da meia com a terra.
2.  Dá um nó na meia de forma a que, a terra dentro dela forme uma bola, não cortes o tecido restante.
3.  Cola os olhos e desenha a boca no boneco. Sugestão: podes colocar um nariz, orelhas, sardas... dá aso à tua imaginação. Cuidado, o nó deve estar sempre para baixo.
4. Procede da mesma forma com o copo, decora à tua vontade;
5Enche metade do copo com água e coloca a cabeça do boneco em "cima do corpo" de forma a que, o resto do tecido da meia que não cortaste funcione como pavio por onde a água chega às sementes.

Vejam a evolução dos nossos cabeças de relva… São lindos não são?








Germinação de sementes

Com o objetivo de identificar a influência de alguns fatores ambientais (água) na germinação de sementes, realizamos uma experiência. 

Os resultados são incríveis, vejam e experimentem... 

Material:
Sementes
- Copos de plástico
- Rolos de papel higiénico


Procedimento:
1. Colocar 3 sementes num copo de plástico juntamente com o rolo de papel higiénico;
2. Colocar 3 sementes num outro copo de plástico juntamente com o rolo de papel higiénico;
3. Adiciona um pouco de água num dos copos;
4. Anotar o dia de início da experimentação, para se poder medir o tempo necessário à germinação de cada semente.













Germinação do feijão


Surgiu na nossa turma uma questão-problema: “De que necessitam as plantas para sobreviverem”.  Com o objetivo de respondermos à questão, a professora estagiária Rute propôs que realizássemos a experiência da germinação do feijão. Se semeássemos algumas sementes de feijão e as sujeitássemos a diferentes condições podíamos verificar quais as condições essenciais, primeiro à sua germinação e depois ao seu desenvolvimento.

De que precisamos?
· Quatro copos de iogurte;
·  Terra;
·  Sementes de feijão/milho;
·  Água.

Como fazer?
Vamos dividir por copos. Em dois dos copos realiza o seguinte procedimento:
1. Coloca a terra no fundo do copo;
2. Coloca algumas sementes na terra;
3.  Rega;
4. Depois do procedimento estar completo vais colocar um copo num local bem iluminado (perto de uma janela será o local mais indicado) e, outro copo num local bem escuro, onde a semente não receba luz.

No terceiro copo irás fazer da seguinte forma:
1. Coloca a terra no fundo do copo;
2. Coloca a semente na terra;
3. Coloca o teu frasco num local bem iluminado, perto de uma janela será o local mais indicado.

No último copo faz o seguinte:
1. Coloca um pouco de água no fundo do copo;
2. Coloca a semente na água;
3. Coloca o teu frasco num local bem iluminado, perto de uma janela será o local mais indicado;
4. Agora, depois do procedimento realizado deves elaborar para cada copo um cartão de identificação e registo para que possas ir registando a evolução das sementes do feijão.













Filtração

Tentando responder à questão problema, "Como limpar a água?", realizamos uma experiência com o objetivo de se conhecer processos do uso de tratamento e obtenção de água potável. Numa garrafa com água estarão terra e folhas secas. Essa água representa a água de lagos e rios, o que vamos realizar é a filtração dessa água e verificar os resultados.

Procedimento:


 Vira a garrafa de 2 litros ao contrário. Na parte que fica para baixo coloca algodão de forma a fechares a garrafa.
Depois, põe algumas pedras pequenas sobre o algodão e em cima dessas pedras coloca areia.
 Despeja lentamente a água da garrafa dentro da garrafa cortada, fazendo-a passar pela areia. Por fim, compara a água antes e depois da experiência.

Experimentem... Resulta mesmo... 







 Capacidade e Massa


            Nós, os 22 passaritos, realizamos uma atividade experimental sobre a capacidade e a massa. Numa primeira fase, respeitante à experiencia sobre a capacidade pretendíamos verificar a conservação da capacidade em diferentes recipientes. Inicialmente despejamos um garrafão de 5litros em 5 garrafas de litro todas iguais. De seguida as garrafas de litro foram despejadas em 10 garrafas de meio litro diferentes, posteriormente, as garrafas de meio litro foram despejadas em 23 copos de plástico.
Concretização da segunda parte da experiência referente à Massa: nesta atividade foram pesados diferentes materiais em distintas balanças e nós, os passaritos, tivemos que verificar e comparar as diversas medições.
Não esquecendo que debatemos nesta atividade é a diferença entre peso e massa.
Foi uma forma diferente e divertida de aprendermos novos conteúdos.





Pega-Monstros

·          Faz o teu próprio pega-monstros tal como os passaritos. Aqui fica o protocolo...

Divirtam-se!

      Materiais: Copo;  Cola;  Água;  Borato de sódio; Pau de gelado; Corante; Medidor.
     
     Procedimento:
1.Num copo adiciona 15 ml de cola líquida;
2.Adiciona de seguida 2 ml de solução corante e mexe tudo muito bem com o pau de gelado;
3.Junta 10 ml de água e continua a agitar;
4.Adiciona, aos poucos, 3 ml de solução de borato de sódio e agita até obteres um gel viscoso;
5.Puxa o pau de gelado para fora do copo e segura o teu pega-monstros com as mãos;
6.Tenta dar forma ao teu pega-monstros.